sábado, 30 de janeiro de 2010

O diferente é invisível aos olhos.

Tudo que foge do comum sempre assusta. Sempre.

Hoje, depois de muito tempo, eu vi o tal vídeo da Carolinie Figueiredo, pra ver se o que falavam dela era verdade. Pobres pessoas sem senso de libertação.
Não é querendo ser revolucionária, revoltada, todas essas coisas. Todos nós sabemos que não é de hoje que tudo que foge ao comum é taxado de "loucura". O que é loucura? É expressar o que pensa? é fazer um vídeo com o cabelo molhado no Jardim Botânico? Não. A loucura que estou acostumada e ver todos os dias passa longe disso. Eu estou acostumada e ver uma loucura que não podia existir: a dos olhos fechados. E vejo isso todos os dias, convivo com isso a cada coisa que faço, a cada texto que escrevo. Um exemplo: muitas pessoas (meninos e meninas)sonham com o Tudo de Blog. Eu também sonhava. Achava um máximo que muita gente me conhecesse e que sair na revista mudaria minha vida. Mais o TDB, como chamamos carinhosamente, é além disso. Ele é uma forma ade libertação algumas vezes. Ele nos fez (e faz!) conhecer pessoas tão especiais, que te dão força, de animam e te fazem rir. Mas nem tudo são flores. Temos que conviver com a futilidade, e muitas vão concordar comigo. Mais foi uma escolha: estou lá porque quero. E não me arrependo. Sou colaboradora feliz, mas nada mudou. A minha futilidade sumiu com o tempo. Entendem? Eu amo quando uma menina vem aqui e diz que meu texto mudou a vida dela, que ela agora é uma pessoa melhor. Fazer uma pessoa mudar porque leu seu texto é mágico. É muito simples também: dizer o que pensa liberta. E a Carolinie quis dizer isso: tá na hora de se libertar, de cortar as amarras da futilidade, do preconceito. De ver que não adianta só cobrar, ou sentir pena: é preciso agir. Nem que para isso você fuja ao comum.
Fazer a diferença não é difícil. Se todas as pessoas, influentes ou não, dessem a cara a tapa e dissessem "Não, isso tem que mudar", o mundo seria um lugar bem melhor. Até porque de promessas, eu estou farta. E você?

Faça a diferença: me dê ideias. Vamos mudar.

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