quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Até onde é real?

Vidas perdidas: a grande verdade é que ninguém é o que realmente é na viciante internet, que traz consigo essa história de redes sociais. Um social que, diga-se de passagem, é o menos social possível, pois ao invés de aproximar, afasta cada vez mais as pessoas. Qual é o trabalho de confiar em alguém a quem não se deve explicações? As amizades são mais coloridas, os namoros mais intensos e as relações verdadeiras do ponto de vista de quem às tem. Conheci amigos por redes e gosto deles principalmente porque sei que a convivência não nos afeta. Mas até onde posso confiar? Até onde ser escrava de e-mail, twitter, facebook, orkut e afins pode prejudicar alguém? Qualquer um pode ser vítima, e aliás, nossa juventude está se alienando, cada vez mais, por conta das redes que os prendem numa teia ilusória, onde o mundo é aquilo que se vê através da tela de um computador. Mas é claro, não se pode esquecer nunca de um detalhe: tudo é fruto do que escolhemos. Eu escolhi conservar amizades, mas viver verdadeiramente.

2 comentários:

Nicole Dias disse...

eu sou meio viciada em orkut, mas, sabe, isso nunca me prejudicou. é preciso saber ter um tempo para cada coisa: amigos, estudos, vícios... hehehe :D

Ana Catarina Martins disse...

É verdade, a gente não pode se prender a internet como um refúgio da realidade, é necessário encaram a realidade de frente com a cabeça erguida !~

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