Sempre tive uma relação com a comida muito maior e mais afetiva que o simples fato de "alimentar-se" somente. E sempre defendi o fato de comer tudo o que der vontade, sem restrições. Mas não se trata só do amor e prazer de comer, e sim do que estamos ingerindo. A relação com o corpo nem sempre pode ser muito boa, mas pare para perceber: quando queremos mudar alguma coisa, por mínima que seja, mudamos primeiro nossa alimentação. E não pensem que é fácil: alimentar-se bem em um mundo repleto de fast foods não é brincadeira. Mas também não devemos levar na brincadeira o fato de que alimentação é coisa séria, e que infelizmente ninguém nota muito isso. Já parou pra pensar que a maioria das guerras acontece por comida? E que andamos perdendo muitos jovens por doenças que se referem à alimentação? Então o que há a fazer? É preciso consciência. Nosso corpo é o reflexo de nossa alma, logo tudo que ingerimos reflete do lado de fora. É preciso respeitar os limites e se saber até onde se pode chegar, pois como os nossos sábios pais dizem, tudo o que é demais atrapalha, e neste caso atrapalha mesmo. É preciso manter essa relação com extrema seriedade e confiança, para que ela não sufoque ao ponto de não se conseguir retirar a corda do pescoço.
Postado para o Tudo de Blog, da Capricho
"Você é o que você come?"
domingo, 14 de junho de 2009
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2 comentários:
concordo plenamente.
Concordo com tuuudo!
beijos!
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